Telefonema
Quando acordei, na manhã
seguinte, já o sol estava alto. Devia ser perto do meio-dia. Rolei na
cama e inclinei-me para conseguir pegar no telemóvel e poder ver as
horas. Já pouco faltava, tal como eu julgara. Suspirei e deixei-me cair
na cama, de novo. Ainda estava completamente exausta da saída do dia
anterior.
Almocei num ápice e fui directa para o quarto, novamente. Deixei-me voltar a cair na cama. Fechei os olhos durante uns segundos até ouvir o telemóvel tocar. Levei a mão à mesa-de-cabeceira e peguei nele. Atendi logo, sem sequer ver de quem era a chamada.
– Sim?
– Estás ocupada, princesa?
Não consegui evitar sorrir logo. A voz de Edward era totalmente idêntica ao que se ouvia pessoalmente. Era como se ele estivesse a falar comigo, mesmo ali, ao meu lado.
– Aa... Não...
– Podemos conversar?
– Sim. Não queres... Passar cá por casa?
Ouvi-o suspirar. Não consegui perceber de onde veio aquele suspiro. Nem por que razão ele veio.
– Aa... Bella... É melhor não...
– Mas porquê? - certo... Agora, decididamente, eu não percebia mesmo!
– Porque... Digamos que o teu pai não vai muito com a minha cara, desde o acidente...
Pronto... Eu já sabia que tinha de haver a mão do senhor Charlie Swan nesta história.
– Mas Edward... Tu és meu... Meu... - ouvi-o rir-se, do outro lado. Ao que parecia, o meu gaguejar era algo bastante engraçado.
– Aa... Será "namorado" a palavra de que estás à procura?
– Aa... Sim... Sim, é...
– Ok, eu sou o teu namorado. E então?
Suspirei.
– E então, que o meu pai não tem de se meter entre nós.
Pude jurar que ele sorrira, do outro lado da linha. Não consegui evitar um sorriso, também.
– Nós... Soa bem quando dizes isso assim, sabias?
– Oh, vá lá, Edward...
– Pronto, tens razão. Então, eu... Passo por aí. Agora?
Ele vinha! Ele vinha!
– Sim... Se quiseres... E... Eu não estava a falar disso...
– Não? Então?
Suspirei uma vez, antes de responder.
– Estavas a fazer-me corar.
Edward riu-se, do outro lado. Ri-me também, sem conseguir evitar.
– Ena... Isso é bom. Eu... Gosto quando coras.
Parei de rir e voltei a soltar um suspiro.
– Porquê?
– Porque... Ficas ainda mais linda quando o fazes.
Fechei os olhos automaticamente, ao ouvi-lo dizer aquilo.
– Edward...
– Amo-te. De uma forma completamente descabida, completamente louca, Bella... Amo-te.
A resposta àquilo parecia-me óbvia e eu não conseguia ocultá-la mais.
– Eu... Também... Edward...
– Não te consigo tirar da minha cabeça.
– Nem eu... - suspirei de novo, deixando os segundos seguintes mergulharem no silêncio que nos separava. Depois, ao conseguir recuperar o fôlego, apenas perguntei - Sempre vens cá a casa?
Ouvi-o rir, pela última vez, antes de ele desligar.
– É para já, minha Bella.
Almocei num ápice e fui directa para o quarto, novamente. Deixei-me voltar a cair na cama. Fechei os olhos durante uns segundos até ouvir o telemóvel tocar. Levei a mão à mesa-de-cabeceira e peguei nele. Atendi logo, sem sequer ver de quem era a chamada.
– Sim?
– Estás ocupada, princesa?
Não consegui evitar sorrir logo. A voz de Edward era totalmente idêntica ao que se ouvia pessoalmente. Era como se ele estivesse a falar comigo, mesmo ali, ao meu lado.
– Aa... Não...
– Podemos conversar?
– Sim. Não queres... Passar cá por casa?
Ouvi-o suspirar. Não consegui perceber de onde veio aquele suspiro. Nem por que razão ele veio.
– Aa... Bella... É melhor não...
– Mas porquê? - certo... Agora, decididamente, eu não percebia mesmo!
– Porque... Digamos que o teu pai não vai muito com a minha cara, desde o acidente...
Pronto... Eu já sabia que tinha de haver a mão do senhor Charlie Swan nesta história.
– Mas Edward... Tu és meu... Meu... - ouvi-o rir-se, do outro lado. Ao que parecia, o meu gaguejar era algo bastante engraçado.
– Aa... Será "namorado" a palavra de que estás à procura?
– Aa... Sim... Sim, é...
– Ok, eu sou o teu namorado. E então?
Suspirei.
– E então, que o meu pai não tem de se meter entre nós.
Pude jurar que ele sorrira, do outro lado da linha. Não consegui evitar um sorriso, também.
– Nós... Soa bem quando dizes isso assim, sabias?
– Oh, vá lá, Edward...
– Pronto, tens razão. Então, eu... Passo por aí. Agora?
Ele vinha! Ele vinha!
– Sim... Se quiseres... E... Eu não estava a falar disso...
– Não? Então?
Suspirei uma vez, antes de responder.
– Estavas a fazer-me corar.
Edward riu-se, do outro lado. Ri-me também, sem conseguir evitar.
– Ena... Isso é bom. Eu... Gosto quando coras.
Parei de rir e voltei a soltar um suspiro.
– Porquê?
– Porque... Ficas ainda mais linda quando o fazes.
Fechei os olhos automaticamente, ao ouvi-lo dizer aquilo.
– Edward...
– Amo-te. De uma forma completamente descabida, completamente louca, Bella... Amo-te.
A resposta àquilo parecia-me óbvia e eu não conseguia ocultá-la mais.
– Eu... Também... Edward...
– Não te consigo tirar da minha cabeça.
– Nem eu... - suspirei de novo, deixando os segundos seguintes mergulharem no silêncio que nos separava. Depois, ao conseguir recuperar o fôlego, apenas perguntei - Sempre vens cá a casa?
Ouvi-o rir, pela última vez, antes de ele desligar.
– É para já, minha Bella.
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